
A taxa, batizada de "Taxa do Cigarreiro", seria imposta a estabelecimentos comerciais localizados em comunidades dominadas pela organização. O pagamento, que varia de R$ 500 a R$ 1 mil, garantiria aos comerciantes a permissão para vender cigarros contrabandeados.
A informação foi revelada durante uma operação deflagrada nesta quinta-feira (30). Os alvos são indivíduos que integrariam uma organização criminosa com ligação direta à facção catarinense.
Nesta quinta-feira, cinco pessoas — incluindo a mulher do líder do grupo — foram detidas.
Há indícios de uma parceria entre a facção e contraventores, onde estes teriam que pagar cerca de 25% do faturamento líquido obtido com o jogo do bicho e caça-níquel nas áreas de domínio da organização. As investigações seguirão para apurar se há crimes de lavagem de dinheiro nessa relação.

 
				
